Encerrou nesta terça-feira, dia 9 de abril, em San José, na Costa Rica, a XIII Conferência Regional da Internacional de Educação para a América Latina (IEAL) com a participação do Presidente da FETEMS, Jaime Teixeira, da Vice-Presidenta, Deumeires Morais, e da Diretora de Assuntos Educacionais, Sueli Veiga, juntamente com representantes das delegações filiadas à IEAL, entre eles, o Presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Heleno Araújo, e a Secretária Geral da CNTE, Fatima Silva.
“Estarmos aqui é uma oportunidade de somarmos na luta coletiva em defesa dos trabalhadores, da educação pública e principalmente da democracia. É o fortalecimento do movimento sindical para voltarmos ainda mais preparados para continuar nossa luta incansável por uma educação de qualidade, inclusiva e igualitária para todos”, avalia Jaime.
Durante a XIII Conferência Regional da Internacional de Educação para a América Latina (IEAL) foram eleitos os representantes do Comitê Regional para o período 2024-2029. Os delegados das organizações filiadas ao IEAL elegeram a argentina Sonia Alesso, da Confederação dos Trabalhadores em Educação da República Argentina (CTERA), como a nova Presidente do Comitê Regional.
“Temos a obrigação de fortalecer nossas organizações sindicais e a IEAL. Devemos organizar a participação dos professores, estar em todas as lutas da América Latina, acompanhar o compromisso dos professores na defesa da educação pública, e fortalecer em todos os lugares a campanha Pelo público! contra a privatização e a comercialização”, declarou Sonia Alesso, durante o primeiro discurso.
No primeiro dia da conferência, foi realizada a palestra “A importância da América Central na situação global”, pelo analista internacional Dr. Carlos Cascante Segura, doutor em História e professor da Universidade da Costa Rica (UCR). No segundo dia foi apresentado um painel sobre a situação da educação na Finlândia, nos Estados Unidos e as tendências regionais do comércio educacional na América Latina. Também houve a apresentação da análise da situação de cada organização com informações sobre a situação atual do seu país e os desafios sindicais. E por último, um grande debate entre os participantes que construiu as recomendações para as linhas de ação do novo Comité Regional, entre os anos de 2024 a 2028.
