Mato Grosso do Sul conta com representantes na reunião o Conselho Nacional de Entidades (CNE) promovida pela Confederação Nacional do Educadores em Educação (CNTE), que acontece nesta quinta e sexta-feira, em Brasília.
Fazem parte da comitiva a Presidenta da FETEMS, Professora Deumeires Morais, a Secretária Geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE) e ex-presidenta da FETEMS, Fatima Silva, o Delegado de Base da CNTE, Roberto Magno Botareli, a Diretora de Políticas Educacionais da FETEMS, Sueli Veiga Melo e o Delegado de Base da CNTE e Presidente do Sintede de Campo Grande, Wilds Ovando Pereira.
Nesta quinta-feira, dia da abertura, o presidente da CNTE, Heleno Araújo, uma série de projetos, financiados por iniciativas privadas, que têm aumentado a precarização da docência pública na América Latina e no Caribe.
Empenhadas na plataformização cada vez maior da educação básica pública, o uso de aplicativos na administração das disciplinas já tem causado prejuízos para educadores em estados, como o Paraná. Outro motivo de preocupação relatado pelo dirigente diz respeito à forma de contratação que está sendo feita para projetos que buscam a conectividade para todas as escolas, e como eles serão pagos pelo governo federal.
A Presidenta da FETEMS, Professora Deumeires Morais, disse que estes ataques de privatização das escolas são modelo antigo da década de 1980 e não condiz mais com a nossa realidade. “É preocupante estes ataques que a escola pública vem sofrendo, no caso de Mato Grosso do Sul, a FETEMS conseguiu garantir a eleição direta para todas as escolas da Rede Estadual de Ensino (REE), garantindo assim a gestão democrática, então não cabe estes ataques sem sentido”, finalizou.
As pautas que serão debatidas no encontro serão:
– M.P.L.A (Movimento Pedagógico Latino-Americano);
– Apresentação formativa;
– Teacher-Led “Círculos de Aprendizagem conduzidos pelos(as) professores(as) para a avaliação
formativa”;
-Privatização e mercantilização na educação;
-Eleições Municipais.
-Análise de conjuntura;
– Ações da CUT na conjuntura política a atual;
-Informes e ações no parlamento;
– Mobilizações;
– Informes das secretarias;