A Secretária dos(as) Trabalhadores(as) Administrativos em Educação da FETEMS (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), Idalina Silva participou nos dias 20 e 21 de julho, em Brasília, da reunião do Coletivo dos/as Funcionários/as da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). O evento contou com a participação de 26 entidades sindicais, entre Federações e SIndicatos, que debateram sobre a conjuntura educacional e geral da categoria.
“A nossa luta, da FETEMS e da CNTE, em defesa do Piso Salarial para os(as) Funcionários(as) Administrativos em Educação é unificada, conforme o artigo 206, da Constituição Federal. O coletivo também discutiu o retorno da implantação do profuncionário. Foi um encintro bastante produtivo na valorização dos(as) Profissionais em Educação”, enfatizou a Secretária dos Trabalhadores(as) Administrativos da FETEMS, Idalina Silva.
Durante o evento os(as) dirigentes tiveram a oportunidade de , da Constituição Federalpartipar do Processo de formação e debater sobre Piso Salarial dos(as) Trabalhadores(as) em Educação, que foram temas centrais de debates no Coletivo de Funcionários(as).
O secretário de Funcionários da Educação da CNTE, José Carlos Bueno do Prado, o Zezinho, comemorou a volta dos encontros presenciais dos coletivos, já que nos últimos anos a pandemia impossibilitou esses momentos, junto com um desgoverno que prejudicou toda a pauta educacional. Agora, os filiados conseguem tratar dos seus interesses políticos. “Foram anos difíceis que agora a gente tem que acelerar para recuperar”, destacou.
Homenagem
Os funcionários da educação também fizeram um minuto de silêncio em homenagem a João Alexandrino, companheiro de muitas lutas da categoria. Ele faleceu em março deste ano.
Alexandrino foi dirigente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambuco (Sintepe) e ocupou como coordenador o Departamento de Funcionários da Educação (DEFE) da CNTE. Ele defendia o lema de “funcionário da educação é também educador” enquanto participava da política sindical para romper a invisibilidade dos/as funcionários e funcionárias das escolas brasileiras.